terça-feira, 12 de outubro de 2010

HUMILDADE DE ESPÍRTO

Exitem Dois tipos de humildade: a falsa e a verdadeira. A humildade é aquela em que a pessoa se posiciona humilde diante dos superiores, com o fim de iludi-los e assim conquistar a confiança deles,mais tarde tirar proveito disso.
esse tipo de humildade é inteligente, astuciosa e profundamente diabólica, É claro que mais cedo ou mais tarde ela será desmascarada,entretanto, até chegar a esse ponto,provoca umgrande estrago entre aqueles que são realmente humildes.

A humildade de espirito é aquela que o senhor jesus ensinou, alias,foi o seu primeiro ensinamento para os seus disipulos, quando assegurou:´´ bem-aventuradoos humildes de espirito, porque deles é o reino dos céus``.(MATHEUS 5.3).

Quando o senhor jesus fala sobre humildes de espirito, deixa-nos margem para admitir outros tipos de humildade,as quais acreditamos serem falsas, como foi a judas Iscariotes,que procedeu ´´humildemente``diante do senhor e demais companheiros,ate o dia em que se revelou como trair.

na fé MARIA MOREIRA DE LIMA

domingo, 10 de outubro de 2010

MILAGRE PODE ACONTECER



As vezes nos perguntamos a nos mesmo como mudar essa situação de vida que estamos passando , e nessa jornada passamos por muitas portar ate finalmente descubrir que a portar certa esteve sempre na nossa frente ,nos que não estavamos vendo.

Emtão tome a atitude certa assim como o SR Jose tomou .



na fé MARIA MOREIRA DE LIMA

VENCENDO O INFERNO CAPITULO 1


´´Este é o testemunho de Renato Pimentel, um homem que conheceu de perto e se relacionou diretamente com as manifestações mais malignas das trevas. Servindo ao diabo, declarou ódio ao bispo Macedo, chegando a persegui-lo pessoalmente. Hoje, ele é um membro fiel da IURD de Botafogo, no Rio de Janeiro.``

Acredito que meu testemunho comece como o testemunho de qualquer pessoa comum. Venho de uma família simples, de classe média alta. Estudei em ótimos colégios e tenho o nível superior completo, sendo bacharel em direito.

Minha família, por parte de mãe, era católica fervorosa, enquanto que por parte do meu pai, eram todos espíritas kardecistas e, de vez em quando, frequentavam a umbanda.

Minha mãe era de uma cidadezinha do interior do sul de Minas Gerais e quando ia passar minhas férias escolares lá, à noite viviam contando “causos” de fantasmas, cada um mais cabeludo que o outro, ao lado do fogão de lenha, até altas horas da noite.

Ficávamos escutando aquelas estórias atônitos e morrendo de medo de que aqueles seres horrendos viessem nos incomodar na hora de dormir.

Havia também uma bananeira que chorava igual uma criança nas noites de sextas-feiras de lua cheia e isso eu presenciei. Realmente, ouvia-se um choro de recém-nascido no pé da bananeira, mas quando se chegava ao lado dela, este parava instantaneamente e era só se afastar que ele recomeçava.

Havia outros “causos” dos quais não me recordo. E para completar a sessão de terror na minha infância, ainda existiam os tais “guias” que me davam passe, benziam a água para bebermos e me diziam que se eu não fosse uma boa criança para os meus pais e avós que o “bicho ruim” iria me pegar. Enfim, fui criado em plena tortura psicológica e aquelas estórias e ameaças, foram gradativamente me atemorizando de uma forma tão grande que fui levado a temer os espíritos até pouco tempo atrás.

Sentia a presença de alguém sempre me acompanhando, principalmente quando estava sozinho e no escuro. Era uma presença tão forte que podia sentir o calor e a respiração que vinham por trás de mim. Via vultos constantemente. Vultos de várias formas e cores. Falava com pessoas que não existiam, mas que eu via e conversava nitidamente com elas. Ninguém as via, só eu.

A casa do meu avô, em Minas Gerais, era uma antiga igreja que ele comprou e transformou em residência e armazém. O nosso quarto de hóspedes era justamente na capela onde os corpos dos mortos eram velados. Parecia o playground dos espíritos que vagavam por lá. Eles aprontavam mil e uma com a gente. Deitavam conosco na cama, puxavam as cobertas, pegavam os nossos chinelos e passeavam com eles pelo quarto, enfim, não nos deixavam em paz de jeito nenhum.

Por duas vezes a coisa ficou feia para o meu lado. Na primeira, eu falei que já estava cheio e que não acreditava mais neles (espíritos) e que ia dormir. Era por volta das 14 horas e eu estava sozinho no quarto, quando, de repente, a cama começou a se movimentar sozinha, indo para frente e para trás. Tentei gritar pedindo socorro, mas uma coisa tapava a minha boca, me impedindo de gritar. Minha voz não saía de forma alguma. Daí, comecei a rezar o Pai Nosso e a chorar, até que a coisa foi acalmando e parou a cama no mesmo lugar. Porém, o chão ficou todo marcado com os arranhões dos movimentos feitos pelo móvel. Não falei nada para ninguém, pois sabia que iriam zombar de mim.

Já na segunda vez o negócio ficou feio mesmo. Eu tinha mais ou menos uns 7 para 8 anos e tive um dia muito agitado com a minha mãe. Deixei-a tão desnorteada que ela me disse as seguintes palavras: “Você lembre bem de tudo o que está me fazendo e dizendo, pois quando o “bicho ruim” vier te pegar, não venha me pedir socorro, pois não vou te ajudar. Você que se vire com ‘ele’!” Foi o suficiente para eu sossegar, porém aquelas palavras ficaram martelando no meu ouvido o dia todo. Pedia a Deus que não anoitecesse nunca, pois eu sabia que à noite o tal “bicho ruim” viria acertar as contas comigo.

Dito e feito, hora de dormir. Minha mãe me colocou na cama, me deu um beijo de boa noite e saiu do quarto. Foi o tempo suficiente para ela chegar à sala e o maldito do “bicho ruim” começou a me torturar. Foram minutos intermináveis de terror e dor. Ele me sufocava, tapava a minha boca para eu não gritar, me batia no rosto, apertava meu pescoço, me beliscava, me dava socos, pisava na minha barriga, como se estivesse pulando em mim e eu não conseguia esboçar nenhum tipo de reação, foi quando me lembrei de que na minha cabeceira havia um crucifixo. Tentei pegá-lo, porém, em vão, mas comecei a rezar (rezar, pois naquela época eu não sabia o que era orar) novamente o Pai Nosso, até que a coisa foi passando, passando e consegui sentir-me livre daquela tortura toda. Tentei me levantar e não consegui. Tentei chamar pela minha mãe e não tinha forças para falar. Estava exausto. Parecia que eu havia corrido quilômetros.

Nunca, em toda a minha vida, eu comentei este episódio com alguém, nem mesmo com a minha mãe, pois tinha medo que o desgraçado voltasse para me punir por ter contado o que ele havia feito comigo.

Depois deste acontecimento, nunca mais tive contato físico com os espíritos, porém eles começaram a aparecer em forma de vultos e a falar comigo.

Comecei a me interessar em estudar ocultismo, magia e esoterismo e, gradativamente, fui me tornando um mago. Lia tudo o que aparecia pela frente, desde horóscopo até a bíblia negra. O livro de São Cipriano era a minha literatura de cabeceira. Gostava de me sentir poderoso, de poder manipular as coisas, de interferir no curso natural dos fatos.

Conseguia tudo o que eu queria com a ajuda dos espíritos. Servia a eles com total fidelidade e adoração. Sabia que se não os decepcionasse, eles me dariam tudo o que eu queria. Como sempre fui muito observador, comecei a reparar que tudo o que Deus faz, a magia negra faz igual, mas de forma contrária. Por exemplo: o número sete é o número de Cristo, porém, o diabo diz que sete é o número do mentiroso. Jesus morreu às 3hs da tarde; os maiores feitiços são feitos às 3hs da manhã. Sexta-feira foi o dia do perfeito sacrifício, porém, a maioria dos malefícios é feita também as sextas-feiras. E, desta forma, fui me municiando cada vez mais contra o diabo. Servia a ele, mas como diz o ditado, um olho na missa e o outro no padre. Sempre amei muito a “Deus”, sim, este nosso “Deus” da bíblia. Sempre O temi e respeitei e hoje tenho a plena certeza de que foi esta fé que me manteve vivo até hoje para poder dar este meu testemunho, que é o primeiro de vários outros que ainda serão dados.

na fé MARIA MOREIRA DE LIMA