quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ganhar Almas

Quando falamos Ganhar almas muitos pensam que é so convidar,pra muitos podem ser mais pra mim é muito diferente pois quando eu falo ganhar almas é com muito amor pois sei que não é pra mim que eu estou ganhando almas e sim pra deus, pois eu serei recompensada la no céu, pra mim ganhar almas é muito mais que chamar,convidar,evangelizar e muito mais, pra ganhar almas é cuidar dar carinho dar amor dar atenção e muito mais, quando eu convido alguém eu levo ja o jeito pois, eu sei como é que é ganhar almas, quando eu começei a evangelizar pra mim era so chamar as pessoas e deixar pra la que elas iam por conta própria mais depois eu reconheçi que não era nada do que eu pensava hoje eu vejo como é que é ganhar almas pois é com jeito em espírito que se ganhar as pessoas.
hoje eu estou fazendo os meus discipulos como jesus, ja tenho uma e falta mais, so porque eu sei de uma coisa que deus vai me honrar mais e mais pois deus é deus, e jamais deixarei de ganhar almas pois este é o meu dom sei tenho consiencia do que eu estou fazendo.

na fé MARIA MOREIRA DE LIMA!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Entrevista com o Bispo Darlan ÁVILA

Quem o vê como bispo jamais imagina a vida conturbada que esse homem já passou. Traições no lar, dificuldades financeiras, alcoolismo e morte do pai fizeram parte da infância de Darlan Ávila (39), que morou em vários bairros do subúrbio carioca.
Filho único, se revoltou por ter perdido o pai e se envolveu com a marginalidade, até que foi jurado de morte. Depois de tanto sofrimento e sem acreditar que havia uma saída, foi convidado para um evento da IURD no Maracanã, ministrado pelo bispo Edir Macedo. Ele não sabia que a partir daquele momento sua vida teria um novo rumo: se tornaria bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, responsável pelo trabalho no estado Rio de Janeiro, onde tudo começou, e constituiria uma família feliz. Ele é casado com Sandra (35), há 16 anos e ambos ajudam a recuperar lares destruídos, como o próprio bispo Darlan teve no passado.
Fale um pouco da sua infância:
Vim de família católica, com uma infância de miséria e com problemas na família. Cresci num ambiente conturbado, vendo meus pais brigarem e muita traição por parte do meu pai.
Apesar dos problemas em casa, buscava algum refúgio para esquecê-los?
O futebol. Esse era o meu refúgio. Recordo-me de alguns momentos bons quando ia com meu pai assistir aos jogos e quando comecei a fazer testes em alguns clubes como Botafogo e Bangu. Esse era um dos momentos de alegria, quando eu conseguia esquecer um pouco do lar de miséria, brigas e discussões.
Em meio a essa situação, tinha cabeça para estudar?
Isso que era interessante, porque eu tirava boas notas. Nunca fui reprovado. Conseguia separar os problemas de casa e me concentrava nos ensinamentos dos professores. Carregava o seguinte lema: “Tenho que estudar para ser alguém na vida”.
As condições financeiras não eram boas, mas o senhor teve a oportunidade de estudar em colégio particular?
Estudei sim e me formei em técnico de química. Minha mãe pagava com muito sacrifício. Chegou inclusive a lavar roupa para fora com o falecimento do meu pai. Na escola tinha meu momento de refúgio, porque convivia com pessoas de outro nível social. Mas também presenciei o mundo das drogas.
O falecimento do seu pai foi o momento mais difícil de sua vida?
Sim. Eu tinha 13 anos. Ele conseguiu construir um comércio no bairro onde morávamos. A partir dali, as coisas começaram a melhorar. Entretanto, ele passou a se envolver com bebidas e, num acidente de carro, saindo de uma noitada, de sábado para domingo, recebemos a notícia de que ele tinha batido com o carro. Chegou vivo ao hospital Getúlio Vargas e fomos ao encontro dele: eu, minha mãe e parentes. Chegando ao local, ele já tinha falecido. A partir daquele momento, minha cabeça virou. Dali por diante começou o meu fundo de poço. Minha mãe ficou sozinha e meu tio assumiu o comércio. Mas acabamos falindo. Perdemos tudo. Chegamos à miséria total.
O que isso acarretou à sua vida?
Revolta. Me envolvi com más companhias e comecei a roubar. Lembro-me de que eu, um primo e um colega fomos assaltar uma menina embaixo da ponte de Coelho Neto (na zona norte carioca). Descobrimos que ela era mulher de traficante. Ele soube e nos jurou de morte. Nessa época, estava com 15 anos e tive a oportunidade de ser convidado para ir à Igreja. Eu estava muito mal.
Quem o levou para a Igreja Universal?
Havia alguns vizinhos que eram meus amigos – Edson, Marcelo e Robson, que hoje é bispo da IURD em Portugal. Mas a primeira vez que fui à Igreja foi num evento no Maracanã, no “Duelo dos Deuses”, com o bispo Macedo. Depois comecei a fazer corrente de libertação às sextas-feiras, na Abolição, mas não me firmei, só fui me batizar depois de 1 ano. Foi muito difícil o processo de conversão; ter de largar as amizades, o samba, o pagode. Até que um dia tomei a decisão de largar tudo.
E como foi essa decisão?
Tinha ido à igreja num domingo pela manhã. O bispo Macedo falou forte sobre a decisão de entregar a vida para Deus. Assisti àquela reunião e voltei para casa bem, porém, à noite, fui a um baile. Lá senti um vazio, uma angústia. Fiquei calado num canto. Vinham “amigos” oferecer bebidas e me chamavam para fazer besteiras, mas continuei no mesmo lugar, isolado. Foi ali que Deus falou comigo: “Isso aqui não é seu lugar. Tenho outra vida para você!” Saí daquele lugar de madrugada, sozinho, decidido a entregar a minha vida para Deus.
O processo de conversão até se tornar obreiro durou quanto tempo?
Durou pouco mais de 1 ano. Na verdade, eu não tinha vontade de fazer a Obra, pois o meu sonho era casar, ter filhos, construir uma família, ter uma vida estável. Mas quando tive um encontro com Deus, meus pensamentos mudaram. Passei a ter desejo de ajudar as pessoas, ganhar almas e ser útil para a obra de Deus.
Como foi o chamado para ser pastor?
Além de ser obreiro, eu fazia reuniões no Grupo Jovem e o trabalho desenvolveu. Mas eu achava que não tinha condições de ser pastor. Considerava-me tímido, introvertido. Até que um dia um pastor me deu uma oportunidade de fazer reuniões às segundas pela manhã na igreja da Abolição. Depois, passei a fazer aos sábados, às 15h. Deus abençoou e com 7 meses fui levantado a pastor pelo bispo Honorilton Gonçalves. Eu estava trabalhando por conta própria, mas larguei tudo.
Em que ano foi consagrado a bispo?
Aconteceu em São Paulo, em 1998. Fui consagrado pelo bispo Macedo. Ao mesmo tempo que foi marcante, a responsabilidade tornou-se muito maior.
Qual é a maior recompensa para um pastor?
Galardão no céu. É a coroa de ouro que nos espera no céu, porque não existe recompensa financeira para o pastor. A vida dele tem que ser de sacrifício, renúncia. Se o pastor entra na Obra almejando alguma posição, alguma glória para si ou algum patrimônio, então ele está equivocado.
O senhor falou sobre renúncia. E como fica a família nessas horas?
Hoje a minha família são os pastores. Mas é claro que considero minha mãe, meus parentes. A saudade em si existe, mas quem faz a obra de Deus tem que ter renúncia. É sacrifício, vocação.
Como conheceu a sua esposa?
Através de um pastor, que falou de seu caráter e que era obreira. Procurei saber se de fato ela tinha o chamado e se queria servir a Deus no altar. Então, conversamos. Posso dizer que foi amor à primeira vista. Graças a Deus deu tudo certo e vamos completar em agosto 16 anos de casados.
O que ela representa para o senhor?
Abaixo de Deus e da Obra, tudo.
O que gosta de fazer nas horas vagas?
Jogar futebol, estar com os pastores e ir ao cinema, quando dá. A nossa vida é muito restrita, principalmente quando estamos à frente de uma responsabilidade.
Torce para qual time?
Fluminense.
O que achou da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da África do Sul?
Um fiasco. O povo brasileiro não estava muito confiante.
A IURD completou 33 anos. O senhor faz parte dessa obra e dessa história. O que isso representa na sua vida?
Eu sempre digo que não faço parte da Igreja Universal. Eu sou a Igreja Universal. Por ela eu dou minha vida, porque se não fosse essa porta aberta eu não seria o que sou. Quando cheguei, estava no lixo, destruído, não tinha família, não tinha nada. Costumo dizer que a Igreja Universal me ensinou a ser uma pessoa melhor, a ter educação, a melhorar minha personalidade, me deu uma família, me deu um lar, me deu tudo.
O que o bispo Edir Macedo representa para o senhor?
Um pai na fé, um líder, um exemplo, um referencial. Uma pessoa simples que dá a vida pelas pessoas que estão sofrendo. Eu sou testemunha ocular disso.
Gostaria de deixar alguma mensagem para o povo da IURD?
Não adianta conhecer o Senhor Jesus por informações, tem que ter o encontro real com Ele. Tem que ter o Espírito dEle, porque é isso que vai te sustentar ao longo dos anos. Se isso não acontecer, cedo ou tarde tudo se torna um vazio. Procure conhecer a Deus, ter experiência com Ele.

na fé MARIA MOREIRA DE LIMA!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

QUAL MELHOR PRESENTE: UM CARRO OU UMA BÍBLIA?

“Quantas vezes nós perdemos as bênçãos de Deus porque elas não vêm “embaladas” como nós esperamos!”

Um jovem estava para se formar. Já há muitos meses ele vinha admirando um lindo carro esporte. Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que ele desejava. Como o dia da formatura estava próximo, o jovem esperava sinais de que seu pai tivesse comprado o carro. Finalmente, na manhã da formatura, o pai o chamou e disse quão orgulhoso se sentia por ter um filho tão bom e disse a ele o quanto o amava. Então entregou ao filho uma caixa de presente, lindamente embalada. Curioso e, de certa forma desapontado, o jovem abriu a caixa e encontrou uma Bíblia de capa de couro com o nome dele gravado em ouro. Irado, ele levantou a sua voz para o pai e disse: “Com todo o dinheiro que você tem, você me dá uma Bíblia?” E violentamente saiu de casa. Muitos anos se passaram, e o jovem tornou-se um homem de sucesso nos negócios. Ele tinha uma linda casa e uma família bonita, mas certo dia percebeu que seu pai já estava idoso e resolveu visitá-lo. Ele não via o pai desde o dia da formatura. Antes de terminar os preparativos para a viagem, recebeu um telegrama informando que seu pai havia falecido e deixado todas as suas posses em testamento para o filho. Ele precisava imediatamente ir à casa do pai e cuidar de tudo. Quando lá chegou, sentiu um misto de tristeza e arrependimento preencher o seu coração. Estava remexendo os documentos e papéis do pai quando viu a Bíblia, ainda nova, exatamente como ele havia deixado anos atrás. Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a virar as páginas. Seu pai havia sublinhado cuidadosamente o versículo de Mateus 7.11: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhes pedirem?”
Enquanto lia, uma chave de carro caiu da Bíblia. Ela tinha uma etiqueta com o nome da revendedora, a mesma que tinha o carro esporte que ele tanto desejava. Na etiqueta constava a data da formatura, e as palavras: “Totalmente pago.”
Quantas vezes nós perdemos as bênçãos de Deus porque elas não vêm “embaladas” como nós esperamos!

na fé MARIA MOREIRA DE LIMA!